terça-feira, 10 de janeiro de 2012

Desistir? Never!



É. Talvez o que sonhamos e desejamos possa ser o que mais nos preocupa.
Não diria que fora uma derrota, assim como me disse um amigo, “perdestes a batalha e não a guerra”. A tristeza veio, sim porque faz parte e também necessário, ela entra e te corrói; Porque foram anos de dedicação e de pensamentos soltos e livres dentro de uma mente que só pensava em uma coisa: não decepcionar-se.
Hoje noto e compreendo que não adianta pensar deste modo, porque a seqüela não será tão dura assim, quando temos em mente a consciência de que nada é em vão, nada fora em vão. E principalmente quando temos ao nosso derredor pessoas que te apóia e está sempre com você, não importa o que aconteça. Não implico tanto assim com minhas escolhas, porque elas foram as que mais sonhei; não quero estar infeliz agora pelo que acontecera.
A guerra ainda não acaba assim, além do mais, o que somos e fizemos o que seremos e faremos será  implicação de nossos atos, a confiança e a fé. De cabeça sempre erguida e os pés no chão - voltarei a sonhar mais uma vez e com a certeza de que sempre, mas sempre nunca estou só.
Afinal, atrás das nuvens há sempre um céu azul.