terça-feira, 28 de junho de 2016

Não, não pararei

Aqui pensando com meus botões... Nessas tantas ou poucas ou visíveis e até invisíveis oportunidades que surgem em nossa vida. Nos preocupamos por demasia no amanhã e então a gente pensa que se começarmos algo  novo irá de alguma forma atrapalhar o andar da carruagem. E "a gente" demora a perceber que tudo (T U D O) que realizamos, começamos, escolhemos ou se agarrarmos as oportunidades: o presente - será só mais algo novo; novas chances; novos rumos - é algo mais a acrescentar àquilo que já somos/tornamos. Aquilo que tu és!

terça-feira, 14 de junho de 2016

brincando com a Língua Portuguesa. Ou melhor, com a Gramática... ou não seria os dois?

O assassino era o escriba
Paulo Leminsky


Meu professor de análise sintática era o tipo do
sujeito inexistente.
Um pleonasmo, o principal predicado da sua vida,
regular como um paradigma da 1ª conjugação.
Entre uma oração subordinada e um adjunto
adverbial,
ele não tinha dúvidas: sempre achava um jeito
assindético de nos torturar com um aposto.
Casou com uma regência.
Foi infeliz.
Era possessivo como um pronome.
E ela era bitransitiva.
Tentou ir para os EUA.
Não deu.
Acharam um artigo indefinido em sua bagagem.
A interjeição do bigode declinava partículas
expletivas,
conectivos e agentes da passiva, o tempo todo.
Um dia, matei-o com um objeto direto na cabeça.

segunda-feira, 13 de junho de 2016

Sobre meditação



Tenho lido sobre a prática. Me desfiz de preconceitos e, por curiosidade ou ironias do destino - conheci a meditação através de um livro.
 A partir de então passei a buscar mais sobre o assunto. Tenho tentado e me empenhado a aprender a meditar - ou por que não dizer: a silenciar minha mente.

Assista ao vídeo. Espero que você também possa se abster de seus conceitos e preconceitos sobre a meditação e também se interesse por esta arte... Ou melhor, a este encontro com Deus e consigo mesmo, enfim a paz.


amor 2 em 1