Certa vez uma garotinha perguntava a um sábio, onde se encontrava o amor? Será que tem um número o qual podemos ligar ou possamos chamar por ele?
O sábio respondia com tranquilidade e, com um brilho no olhar, que chegava a refletir no olhar daquela garota:
- Quem sabe?
Completava ele:
- O amor é o bem maior. Não conheço outra riqueza maior que ele.
Trás alegria ao coração e não teria nós como definí-lo.
Dizia ele que, o amor fazia o sol brilhar e que numa noite sem luar, se o amor cultivamos, a luz - haveria de existir.
Atenta a tudo que ele falava... A garotinha observava e admirava, mas algo faltava. Ela queria ouvir mais daquele homem.
Ela queria ver. Queria sentí-lo. Queria mesmo era enxergar este amor. Pensativa, ela se perguntava, por que havia violência se ele poderia estar em qualquer lugar... Em qualquer pessoa, em todo mundo.
E ela insistia:
- Como encontro, qual o número? Quero vê-lo. Quero dizer que fique aqui conosco, que mude os corações das pessoas, que traga alegria...
E o sábio, ria com admiração com todo aquele falatório. E respondeu mais uma vez:
- Quem sabe?
- As nuvens negras cobrem por certo tempo. Mas elas passam rapidinho. E logo o céu volta ao seu estado normal, mostrando então sua beleza. Assim são os desafios, obstáculos e tempestades em nossas vidas. A conquista e a vitória virão – acredite!
sábado, 31 de outubro de 2015
segunda-feira, 19 de outubro de 2015
Efêmera
Congela o tempo pr'eu ficar devagarinho
Com as coisas que eu gosto
E que eu sei que são efêmeras
E que passam perecíveis
Que acabam, se despedem,
Mas eu nunca me esqueço.
Tulipa Ruiz
quinta-feira, 15 de outubro de 2015
sexta-feira, 9 de outubro de 2015
Cataflor
Saio por ai juntando flor por flor
Só pra te mostrar
O que a vida fez com todo o amor
Só pra ti, só pra ti, só pra ti
Saio por ai juntando flor por flor
Só pra te lembrar
Do que a natureza tentou imitar
Quando olhou pra ti, só pra ti, só pra ti
E se eu quiser dizer que o universo
É feito pra você, só pra você
E se eu quiser dizer que o universo inteiro
Mora em você, só pra você
Assim como eu
Ando pelo vento, junto flor por flor
Só pra te enfeitar em cada esquina
Em que você passar
Vou sorrir, só pra ti, só pra ti
E se eu quiser dizer que o universo
É feito pra você, só pra você
E se eu quiser dizer que o universo inteiro
Mora em você, só pra você
Assim como eu
E se eu quiser dizer que o universo
É feito pra você, só pra você
E se eu quiser dizer que o universo inteiro
Mora em você, só pra você
E se eu quiser dizer que o universo
É feito pra você, só pra você
Assim como eu
Só pra te mostrar
O que a vida fez com todo o amor
Só pra ti, só pra ti, só pra ti
Saio por ai juntando flor por flor
Só pra te lembrar
Do que a natureza tentou imitar
Quando olhou pra ti, só pra ti, só pra ti
E se eu quiser dizer que o universo
É feito pra você, só pra você
E se eu quiser dizer que o universo inteiro
Mora em você, só pra você
Assim como eu
Ando pelo vento, junto flor por flor
Só pra te enfeitar em cada esquina
Em que você passar
Vou sorrir, só pra ti, só pra ti
E se eu quiser dizer que o universo
É feito pra você, só pra você
E se eu quiser dizer que o universo inteiro
Mora em você, só pra você
Assim como eu
E se eu quiser dizer que o universo
É feito pra você, só pra você
E se eu quiser dizer que o universo inteiro
Mora em você, só pra você
E se eu quiser dizer que o universo
É feito pra você, só pra você
Assim como eu
Cataflor - Tiago Iorc
sábado, 3 de outubro de 2015
Você também merece aplausos
Há uma
frase bem conhecida do Charles Charplin que diz:
“A vida é
uma peça de teatro que não permite ensaios. Por isso, cante, chore, dance, ria
e viva intensamente, antes que a cortina se feche e a peça termine sem aplausos.
”
É como sentir que não estou vivendo intensamente – toda vez que leio ou lembro desta frase. Engraçado, que sempre a menciono em palestras ou qualquer momento de reflexão e meditação.
Parece até abstrato, mas torna-se mesmo concreto quando pensamos desta forma. Será que estamos vivendo como queríamos? Viajamos para onde queremos. Dançamos as músicas que gostamos, sem pensar no que o outro está pensando a nosso respeito? Somos os atores/autores de nossa história ou nos deixamos moldar pelo que os outros falam, pelo que lemos, ouvimos?
É como sentir que não estou vivendo intensamente – toda vez que leio ou lembro desta frase. Engraçado, que sempre a menciono em palestras ou qualquer momento de reflexão e meditação.
Parece até abstrato, mas torna-se mesmo concreto quando pensamos desta forma. Será que estamos vivendo como queríamos? Viajamos para onde queremos. Dançamos as músicas que gostamos, sem pensar no que o outro está pensando a nosso respeito? Somos os atores/autores de nossa história ou nos deixamos moldar pelo que os outros falam, pelo que lemos, ouvimos?
Por vezes deixamos de conhecer lugares,
pessoas e até deixamos de viver momentos... Às vezes por medo, por preconceitos
e insistimos na ignorância de não querer adentrar no desconhecido.
Desistimos fácil do que queremos, do que
desejamos, e passamos a não jurar mais, por exemplo, um amor eterno – e é por
desilusões? Talvez. Mas e se, corrermos? Se não desistirmos? Se sorrirmos sempre
que a vida lhe pedir um pouco mais de alegria? Ah, passamos sim a encarar tudo,
a perdoar e apaixonar-se de novo e, de novo! Antes que seja tarde: viaje, dance,
atue, escreva, queira, ame! Deseje, desencane... jure. Corra, tente, sorria,
encare. Perdoe, sobretudo. E apaixone-se!
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