Houve um tempo que pensava que a intensidade era o que bastava. A gente tem essa mania de achar que as coisas devem ser iguais para todos - se vê num livro ou filme achamos que os romances devem ser taxativos ou que devemos seguir certos 'modelos'. Esquece que cada um é cada um, e portando, cada par é único.
Com um tempo percebe que não são as 'visualizações e likes' que dizem que aquele momento foi especial, uma vez que 107 pessoas curtiram! Por vezes, eles nem curtem só por achar que estariam de olho gordo na felicidade do outro.
Bom mesmo é quando nos damos conta de que não é essa intensidade, essa propagação de felicidade, essa vida levada na modinha e exposição que vai dizer que somos felizes. E sim a consistência.
Veja, descubro que o amo toda vez que vai a geladeira tomar água e já vem com um copo para me dá, sem nem eu ter pedido; ou se tu tens um dia maravilhoso e, no fim dele, falo do meu péssimo dia... Mas você nem me conta o quanto o seu foi maravilhoso, apenas escuta o meu; não posso dizer exatamente quando foi que comecei a ama-lo. Porque não foi uma coisa.. foi o acúmulo de todas as pequenas coisas. Como se eu acordasse um dia e pressionasse um botão e descubro: pronto, eu o amo.
Então, não se trata de eventos, intensidade, mas consistência.
A gente só constrói isto quando deixa de lado todas essas coisas fúteis que o mundo nos quer mostrar, nos viciar, igualar, nos aprisionar e ditar o que devemos fazer, como devemos levar a vida, o relacionamento.
Eu só queria dizer, meu amor, obrigada!
Porque você é o companheiro de que me orgulho em dizer que sou feliz e, tenho sido feliz pois sei que o tenho ao meu lado.
Feliz dia 13 , feliz 4.2 (bodas de abraços) sinta-se abraçado nesta manhã de terça-feira e todos os dias em que essa distância nos lembrar que somos bem mais fortes!
Amo você, vida!