sábado, 14 de abril de 2012

Em buasca da permanência

“É melhor ter um rendimento permanente do que ser fascinante”.

Oscar Wilde

   Tenho nesta tarde, algumas coisas a estudar ainda pendentes. Mas é inevitável não parar para escrever sobre esta frase, ou ao menos tecer um comentário!’
É quase que regra as exigências do nosso próximo quanto ao que devemos fazer ou como fazê-los. São nossos pais, nossos irmãos, nossos amigos. Enfim todos ao nosso redor nos cobram e nos impulsionam de alguma maneira a fazermos algo, talvez até mesmo coisas que não queríamos, não desejamos. Mas que eles de fato, acreditam ser o melhor.

   Querem que sejamos perfeitos, acabados, primorosos, exatos, bons, completos, excelentes, extraordinários! Todos os sinônimos possíveis para então sermos fascinantes! E será que este rendimento será permanente? Passaram nisso?

    O rendimento dependerá claro, de nossas ações, nossas atitudes, nossos interesses próprios, tudo ao nosso redor só será bom mesmo, e assim permanente, se tivermos o desejo a vontade, o estimulo para tal. Não adiantaria, portanto, almejarmos o efeito fascinante da coisa, e sim o permanente.





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