sábado, 15 de dezembro de 2012

Tiempo, tiempo e tiempo


Ei! Tempo. É você mesmo. É a você que me refiro. Por que você não passa logo e me deixa pensar só mais um pouco o que devo fazer? Entregar-me agora ao acaso e deixar-se correr por ai, e olhar o céu como antes, e as nuvens como simples algodãozinho que me embelezavam os olhos?!

Como a simples menina que via beleza em tudo, como aquela ingênua garota que conseguia aceitar as coisas, e entender que saudade é quando não dá mais pra tolerar um amor incumbido e sem cores. Que canta e sorria ao vento e que sempre diz que será, mesmo ficando “velha”, nunca, mas nunca deixará morrer nela a criança, o olhar de menina.

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